segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mitos- Deficiência Mental

O que as pessoas imaginam sobre as pessoas com deficiência mental?A realidade:
(...) são mais carinhosas e dóceis
  • As pessoas com deficiência mental são, em geral, bem dispostas, carinhosas e gostam de se comunicar. Mas, não são mais ou menos. São apenas pessoas que podem ou não ter essas características.
(...) são doentes
  • A deficiência mental pode ser conseqüência de uma doença, mas ela não é uma doença; é uma “condição”.
  • Nunca usar expressões tais como “doentinho”, “bobi-nho”, “criancinha”, quando se referir a uma pessoa com deficiência mental.
  • Importante também ressaltar que a deficiência mental não é uma doença mental.
(...) são agressivas
  • A agressividade, conforme já foi mencionado anteriormente, é uma forma da pessoa administrar sua convivência na realidade, desenvolvida no período de sua história de vida. Não está associada a qualquer deficiência e pode ser característica de qualquer pessoa, tendo ou não uma deficiência.
(...) são muito dependentes
  • A pessoa com deficiência mental deve fazer sozinha tudo o que puder, e devemos ajudá-la, se realmente for necessário.
(...) são como crianças
  • Uma pessoa com deficiência mental é, antes de tudo, uma pessoa.
  • Quando criança deve ser tratada como a criança que é. Quando adolescente, ou adulto, deve-se tratá-la de acordo com sua faixa etária.
(...) são inteligentes
  • Muitas pessoas esperam menos da pessoa com deficiência, especialmente a pessoa com deficiência mental. Assim, quando constatam nela capacidades e produtividade, é comum dizerem “são muito inteligentes!”
  • Na verdade, superavaliar a inteligência da pessoa é tão discriminatório quando subavaliá-la.
  • A pessoa com deficiência mental apresenta dificuldade para aprender, especialmente quando se trata de conteúdos e conceitos abstratos, ou que dela exigem maior memorização.
  • Seu ritmo de aprendizagem também é menor.
  • Para cada característica identificada, há uma forma para compensar a limitação e promover sua produtividade e funcionamento.
(...) necessitam de superproteção
  • Impedi-las de experimentar a vida é negar sua possibilidade de alcançar níveis cada vez maiores de independência e de autonomia.

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