
Priscila passou a organizar com esses pais encontros paralelos às reuniões bimestrais. Marisa Pinto Freitas de Miranda Borba, professora da sala de recursos, também é convidada. Para Solange Oliveira Rodrigues Faria, mãe de Thomas Rodrigues Faria, 12 anos, que tem deficiência visual, Priscila esclareceu, por exemplo, que em Geografia, ele aprende o mesmo que os colegas, mas, com a ajuda de um mapa em relevo, desenvolvido em parceria com o AEE. Priscila reconhece que nem sempre é possível organizar reuniões assim que surge um problema. "Quando necessário, aposto em encontros individuais para que os responsáveis notem os avanços do filho e colaborem com o desenvolvimento dele."
É importante explicar à família que a adaptação do currículo não é definida pela deficiência, mas pelo repertório e pelos conhecimentos do estudante. "Essa questão deve ser abordada para não gerar frustração para o aluno e os pais", explica Liliana Kaufmann, docente da Universidade de Buenos Aires.
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